O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), posicionou-se a favor do uso de vestimentas religiosas em documentos oficiais. A Suprema Corte aprovou por unanimidade que as vestes mantenham o rosto visível. Moraes argumentou que é irrazoável permitir o uso desses trajes em alguns documentos e não em outros, afirmando que não há lógica nisso. O relator do caso, Luís Roberto Barroso, também argumentou que as vestimentas não podem atrapalhar a identificação visual. Assim, ficou determinado que é constitucional o uso de vestimentas ou acessórios religiosos, desde que o rosto seja visível.